Em artigo anterior divulgado em nossa Newsletter de janeiro, falamos um pouco sobre um assunto que mexe com os ânimos de todos: o avanço da vacinação contra a COVID-19.
No começo de fevereiro, após um curto intervalo de calmaria vivido no final de 2021, como resultado das eficientes ações de imunização, muitos países voltaram a ter picos de contágio, internação e morte por COVID-19, inclusive o Brasil.
Diante da explosão de novos casos diariamente, um novo estado de alerta foi acionado e a importância de continuar adotando medidas protetivas individuais e coletivas – entre elas o uso de máscaras, proibição de aglomerações e exigência do passaporte vacinal – foi reestabelecida.
Passado este novo aumento, já observamos que o número de pessoas infectadas voltou mais uma vez a diminuir, porém, a inconstância quando o assunto é o SARS-CoV-2 (vírus causador da COVID-19) promete perdurar. Isso porque, segundo explica a Organização Mundial de Saúde (OMS), todo vírus muda com o tempo e com muita frequência, incluindo o SARS-CoV-2 - mudanças que, na maioria das vezes, causam nenhum ou pouco impacto em suas propriedades.¹
No entanto, algumas alterações podem afetar as propriedades virais de modo a facilitar que o vírus se espalhe, a elevar a gravidade da apresentação clínica da doença ou até mesmo a minimizar o desempenho de vacinas, medicamentos terapêuticos, ferramentas de diagnóstico e outras importantes medidas de saúde pública e sociais.¹
Em outras palavras, existe a real possibilidade do coronavírus não ser extinto e passar, aos poucos, a afetar os seres humanos de maneira semelhante a outras doenças infecciosas, como, por exemplo, tuberculose, aids e malária.²
COVID-19: de pandemia a endemia
O posicionamento ainda não é um consenso, mas há estudos que apontam para a migração da pandemia para uma endemia, que é o termo utilizado quando uma doença não aumenta de forma descomedida, permitindo o seu controle.³ Isso porque, com o avanço das campanhas de vacinação ao redor do mundo, a transmissão do novo coronavírus tende a consolidar patamares de desaceleração.²
O que muda se a endemia for declarada?
Doenças endêmicas são aquelas que se manifestam com frequência em determinada região, mas em quantidade de casos esperados em um padrão relativamente estável, como é o caso da dengue no Brasil.²
Ao deixar de ser vista como uma emergência de saúde pública global, a doença provocada pelo coronavírus pode, por exemplo, não mais tornar obrigatórias muitas das medidas restritivas e protetivas adotadas hoje em dia. Ainda que, como já mencionado, nunca venha a ser extinta. ²
Cuidados que todos os pacientes com diabetes devem manter
Enquanto a transição não acontecer, os cuidados fazem toda a diferença, especialmente para pessoas com comorbidades como o diabetes.
Confira abaixo algumas orientações estabelecidas pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) ³:
Pessoas com diabetes tipos 1 e 2 têm, naturalmente, a imunidade mais baixa, devido aos níveis elevados de açúcar (glicose) no sangue. Por isso, manter a glicemia dentro dos índices ideais é elemento fundamental para fortalecer o sistema imunológico e evitar complicações causadas pela COVID-19.
Nota importante: O conteúdo deste site não substitui a necessidade de acompanhamento médico para fins de diagnósticos e aconselhamentos. Não desconsidere ou altere tratamentos orientados por profissionais da saúde e busque por atendimento clínico sempre que necessário.
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Acompanhamento com seu médico de confiança e realização de exames regulares podem ajudar você a controlar o diabetes, além de colaborar para reduzir as chances de doenças cardíacas ou de derrame (AVC).
Em menos de um minuto você pode descobrir seus fatores de risco para o coração.
Conheça os principais sintomas que podem estar associados a doenças cardiovasculares.